Ela é minha vizinha de porta. Diz que vive só, mas sua mãe está sempre ali. Vinte e nove anos, solteira, divide seu tempo entre a faculdade e as muitas festas que freqüenta. Ontem, perto do meio-dia, escutei seus gritos.
_Que merda, mãe!!
_Pára de gritar, guria!
_Não agüento mais Miojo nessa casa! É Miojo todo dia!
_Olha a vizinhança, filha...
_Chega! Não vou comer essa droga!
Não tenho nada com isso, mas pelo visto as coisas não vão bem no apartamento em frente ao meu.
_Que merda, mãe!!
_Pára de gritar, guria!
_Não agüento mais Miojo nessa casa! É Miojo todo dia!
_Olha a vizinhança, filha...
_Chega! Não vou comer essa droga!
Não tenho nada com isso, mas pelo visto as coisas não vão bem no apartamento em frente ao meu.
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